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O que Deus uniu, não separe um jornalista sentado entre eles na aeronave...

O que Deus uniu, não separe um jornalista sentado entre eles na aeronave no voo de Brasília rumo aos Estados Unidos. O bancário palmeirense André estava na janela antes da partida no Aeroporto Internacional JK. A companheira corintiana dele, Vivan, funcionária de uma agência de viagem, ocupava o assento no corredor. Antes deste repórter sentar-se, ela pede para ir na poltrona do meio para ficar ao lado do amado.

O apoio incondicional ignora a rivalidade. Ela se gaba de o Timão ter um Mundial. Aquele de 2000 na decisão nos pênaltis contra o Vasco, no Maracanã. Ele e toda a torcida do Palmeiras não aguentam mais ouvir que não têm Mundial. Querem ganhar um a qualquer custo. Nem que seja a Copa Intercontinental realizada no fim de cada temporada.

“A gente se organizou para isso. Um colega nosso está indo junto. Ele estava insistindo, eu respondi que era muito dinheiro. De repente foi me dando vontade e decidi: ou eu vou até a final ou não vou. Eu tenho ingresso até a final”, diz o confiante André. “Se o Palmeiras eventualmente perder, a Fifa reembolsa o ingresso”.

“Quando ele falou que vinha eu disse: ‘não vou gastar meu dinheiro com isso, não sou nem palmeirense. Ele falou que pagava a passagem e a hospedagem e aí começou a ficar interessante. Vou até ao jogo no domingo (ontem) para não ficar sozinha. Estou tentando não secar porque eu quero curtir até o final”, diverte-se Vivian.

Por Revista Plano B

Fonte Correio Braziliense       

Foto: Marcos Paulo Lima/CB/DA Press

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