Construir uma marca pessoal robusta deixou de ser exclusividade de executivos ou influenciadores. Hoje, é uma ferramenta essencial para qualquer profissional que busca crescer, se posicionar e conquistar oportunidades — e a inteligência artificial está no centro dessa transformação.
É o que mostra a trajetória de Valerie Chapman, uma jovem da Geração Z que usou IA para impulsionar sua presença no LinkedIn, somando mais de 140 milhões de visualizações. As informações são da HubSpot.
Do Instagram ao LinkedIn corporativo
Chapman iniciou sua carreira como modelo, experiência que ela descreve como um verdadeiro “curso intensivo de branding”.
Ela dominava o Instagram, mas foi no ambiente B2B, já atuando em vendas, que o desafio real surgiu: construir autoridade no LinkedIn.
“Eu não fazia ideia de como me posicionar na plataforma, escreveu.”
Foi então que ela recorreu à inteligência artificial — mais precisamente ao ChatGPT. Sua proposta: criar uma estratégia de marca pessoal como se estivesse desenvolvendo um plano completo de marketing.
“Você pode me ajudar a me posicionar como uma líder de pensamento no LinkedIn? Quero ser vista como especialista em IA, marca pessoal e carreira para a Geração Z”, foi seu primeiro prompt. E assim começou a mudança de rota.
Do LinkedIn à CNBC: a carreira como plataforma
O impacto foi além das métricas. Em poucos meses, Chapman foi convidada a visitar a sede do LinkedIn e ouviu da própria equipe que era uma pioneira no uso de IA aplicada ao branding.
Na época, já acumulava mais de 3 milhões de impressões. Hoje, esse número ultrapassa 140 milhões.
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Entre as conquistas viabilizadas por sua autoridade digital estão:
Parcerias com marcas como LinkedIn;
Matérias em veículos como Fortune e CNBC;
Workshops voltados para mulheres profissionais.
Por trás do sucesso está o domínio técnico e estratégico da IA. Dominar essas ferramentas já não é diferencial — é uma competência essencial.
Profissionais que usam IA para acelerar decisões, automatizar tarefas e criar conteúdo relevante estão à frente no mercado.
A nova fronteira do trabalho será moldada não por cargos ou formações tradicionais, mas por quem souber usar as ferramentas certas.
Por Revista Plano B
Fonte Exame.
Foto: LinkedIn | Reprodução