O Governo do Distrito Federal (GDF) celebrou uma conquista significativa: a capital federal foi reconhecida como a cidade mais sustentável da região Centro-Oeste. A honraria foi conferida pela Bright Cities, organização que avalia e premia iniciativas de sustentabilidade urbana.
Brasília ficou com o primeiro lugar no ranking ao atender 40 indicadores de sustentabilidade, conforme estipulado pela norma ISO 37120. Esta norma internacional define metodologias para medir um conjunto de indicadores fundamentais relacionados ao desenvolvimento urbano sustentável, abrangendo áreas como meio ambiente, saúde, infraestrutura e governança.
Na última sexta-feira (9), o durante a entrega formal da premiação, o GDF foi representado pelo secretário executivo de tecnologia da informação e comunicação da Secretaria de Economia, Wisney Rafael Alves Oliveira. Em discurso, o gestor ressaltou a importância do prêmio: “É uma honra receber este prêmio da Bright Cities que está sempre incentivando as boas práticas das cidades inteligentes.”.
Wisney reforçou o apoio do secretário da Economia, Ney Ferraz, no incentivo a políticas públicas, que promovem tecnologia e desenvolvimento de cidades sustentáveis. “Esse prêmio também coroa ainda o brilhante trabalho do nosso governador Ibaneis, que apoia as cidades inteligentes e busca o avanço não só no DF, mas de todo o Brasil”, disse.
O reconhecimento coloca Brasília em uma posição de destaque nacional, figurando entre as 25 cidades mais sustentáveis do Brasil. Este grupo seleto foi identificado a partir de um universo de 319 municípios com população superior a 100 mil habitantes, de acordo com dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) de 2022.
A premiação reflete os esforços contínuos do GDF em promover práticas sustentáveis e melhorar a qualidade de vida dos seus cidadãos. A conquista também destaca o papel de Brasília como líder em sustentabilidade no Centro-Oeste, servindo como modelo para outras cidades da região e do país.
*Com informações da SEEC-DF
Por Jornal de Brasília
Foto: Divulgação / SEEC / Reprodução Jornal de Brasília