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Aulas gratuitas sobre Defensoria Pública são oferecidas em formato EaD

O projeto Conhecer Direito será ofertado a toda comunidade de forma gratuita e...

O projeto Conhecer Direito será ofertado a toda comunidade de forma gratuita e à distância As inscrições do projeto, Coordenado pela Escola de Assistência Jurídica da Defensoria Pública do Distrito Federal (Easjur/DPDF) e pela Escola Nacional da Defensoria Pública da União (ENADPU), já estão abertas no site escolaead.defensoria.df.gov.br/.

O projeto está disponível para toda a população interessada, independentemente de idade, escolaridade ou condição social. O edital prevê que os módulos serão liberados mensalmente, até o dia 15, mas o primeiro, que apresenta a Defensoria Pública do DF, já está à disposição dos alunos. O material explica de forma simples e didática como a população pode chegar à DPDF. 

O objetivo da iniciativa é apresentar a Defensoria Pública, os principais serviços, produtos e formas de acesso, além de facilitar o acesso à justiça. O programa será aplicado como atividades pedagógicas e interdisciplinares, como o uso de recursos audiovisuais, didáticos e de integração com as Defensorias Públicas ou como formação continuada para alunos, professores, coordenadores, equipes gestoras ou demais interessados. 

Ao final do primeiro módulo, os estudantes podem gerar o certificado correspondente à carga horária total do conteúdo, de 10 horas-aula. Para ter acesso à certificação, o aluno deve assistir às videoaulas, fazer a leitura do material didático incorporado e realizar a avaliação disponível no ambiente on-line. Há também a opção de emissão do certificado com a integralidade das horas-aula da iniciativa, ao final do curso.

O defensor público-geral, Celestino Chupel afirma: “Ao ser oferecido gratuitamente em formato EaD, o projeto Conhecer Direito amplia o acesso da população à informação qualificada, permitindo que os participantes compreendam melhor seus direitos e deveres, contribuindo para a diminuição da hiperjudicialização das relações e promovendo a resolução de conflitos de maneira mais humana e eficiente”, explicou”, diz. 

*Estagiária sob a supervisão de Márcia Machado

Por Roberta Leite do Correio Braziliense

Foto: Divulgação/DPDF / Reprodução Correio Braziliense

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