Líderes eficazes entendem que o conflito não é um inimigo, mas um sinal. A forma como alguém reage ao desacordo mostra sua profundidade de liderança, inteligência emocional e capacidade de guiar pessoas rumo à resolução.
Dominar os diferentes estilos de gestão de conflitos ajuda a equilibrar assertividade e empatia, mantendo o engajamento e a confiança mesmo sob pressão. As informações foram retiradas do site International Business University.
Os cinco estilos de gestão de conflitos
O modelo Thomas-Kilmann identifica cinco estilos principais de lidar com tensões no trabalho. Nenhum é melhor que o outro, cada um tem sua utilidade, dependendo do contexto.
Veja a seguir quais são:
- Estilo competitivo
Usado quando é preciso agir rápido e com firmeza. É assertivo e direto, ideal em crises ou decisões urgentes. Porém, se usado em excesso, pode gerar tensão. - Estilo colaborativo
Baseia-se na cooperação e no diálogo. O líder ouve, considera diferentes pontos de vista e busca soluções em que todos ganham. Constrói confiança e engajamento duradouro, embora exija tempo. - Estilo de compromisso
Equilibra firmeza e flexibilidade. Ambas as partes cedem um pouco para chegar a um acordo. Funciona bem quando há interesses legítimos de ambos os lados e o foco é manter o ritmo e a harmonia.
- Estilo de evitação
Implica em adiar o confronto em momentos de tensão emocional. É estratégico quando o clima está acalorado e é preciso ganhar tempo para refletir, mas o líder deve retomar o diálogo depois. - Estilo de acomodação
Prioriza o relacionamento acima da própria posição. Serve quando o tema é pouco relevante, mas preservar a confiança é essencial. Mostra humildade e empatia, embora usado em excesso possa enfraquecer a autoridade.
Por Revista Plano B
Fonte Exame
Foto: Jacob Wackerhausen/Getty Images







