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quarta-feira, fevereiro 5, 2025
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Conheça a brasileira Inah Lucas, pessoa mais velha do mundo

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Rócio Barreto
Rócio Barretohttps://rociobarreto.com.br/
Graduado em Ciência Política e Ciências Sociais pela Universidade de Brasília (UnB), Especialista em Democracia Participativa, República e Movimentos Sociais pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG); Especialista em Negociação Coletiva e Gestão de Recursos Humanos pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS);

Com a morte da japonesa Tomiko Itooka — aos 117 anos —, o posto de pessoa mais velha do mundo ficará com a brasileira Inah Canabarro Lucas. Natural de São Francisco de Assis, no Rio Grande do Sul, Inah nasceu em 8 de junho de 1908 e tem 116 anos de idade.

Freira da igreja católica, atualmente ela mora em um convento em Porto Alegre. Seis anos atrás, quando tinha 110 anos, a supercentenária desenvolveu problemas de mobilidade e teve de se locomover com o auxílio de um andador.

Nas vezes que foi questiona sobre sua longevidade, a freira atribuiu à fé em Deus. O posto de “pessoa mais velha do mundo” foi concedido a Inah Canabarro pelo Grupo de Pesquisa Internacional em Gerontologia (Gerontology Research Group, em inglês).

Morte de Tomiko Itooka

Até o final de dezembro do ano passado, a brasileira ocupava o segundo lugar no ranking de pessoas mais velhas do mundo. A morte da supercentenária Tomiko Itooka, no Japão, fez com que o Grupo de Pesquisa Internacional em Gerontologia concedesse o posto para Inah.

A diferença de idade de Inah para Tomiko Itooka é de apenas 16 dias, já que Tomiko nasceu em 23 de maio de 1908, em Osaka, no Japão. As experiência de vida de Tomiko Itooka e Inah Canabarro acumulam vivência em guerras mundiais, avanços tecnológicos e pandemias.

Na crise sanitária de covid-19, a brasileira foi uma das primeiras idosas a receber a vacina contra a doença, em 2021. Já no ano de 2022, Inah contraiu a covid-19 enquanto estava hospitalizada, mas conseguiu se recuperar em novembro do mesmo ano, tornando-se uma das sobreviventes mais velhas da doença.

 

Por Francisco Artur de Lima do Correio Braziliense

Foto: Divulgação/LongeviQuest / Reprodução Correio Braziliense

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